quarta-feira, 15 de setembro de 2010

RELATÓRIO DE CONCLUSÃO DO PROJETO EDUCATIVO CONHECIMENTO E CULTURA

Como nossos ancestrais se comunicavam

Roseleide Vitorino da Silva
Aluna do 6 Período de História - UERN, Assu.

O presente relatório tem por finalidade apresentar as atividades trabalhadas nas aulas ministradas em agosto/2010 com o Projeto Conhecimento e Cultura, realizadas com os alunos das oficinas de Reforço Escolar e Informática do Projeto Janduís. Um projeto social que atua no bairro Frutilândia, atendendo crianças e adolescentes de diversas áreas da cidade, o mesmo é coordenado pelo Sr. Alexandre Douglas e tem como parceiros atuantes, a Petrobrás e a Prefeitura municipal do Assú.

Para iniciar o tema que seria trabalhado em sala de aula, foi necessário que os alunos fizessem uma pesquisa relacionada ao conteúdo e metodologicamente orientados pela professora de informática, Maria Selma Venâncio Costa, realizaram através da internet, as pesquisas para discussão sobre os temas abordados.

O Projeto Conhecimento e Cultura – Como nossos ancestrais se comunicavam. Teve os seguintes objetivos:
  1. Conhecer como ocorreu o surgimento da escrita;
  2. Saber qual a importância das pinturas rupestres e a evolução do surgimento da escrita na humanidade;  
  3. Pesquisar e conhecer diferentes símbolos que representavam as escritas das antigas civilizações.
Partindo do texto de Dora Incontri, A árvore tinha de ser árvore? Foram desenvolvidas aulas com recursos de audiovisuais com apresentação em slides e textos para melhor acompanhamento dos alunos sobre o conteúdo. O estudo teve inicio com uma passagem pela Pré-História, para uma melhor compreensão do surgimento da escrita. A forma metodológica foi exposição dialogada, o fazer leitura e discutir com os alunos como viviam o homem antes da escrita. O estudo foi elaborado com base nos textos acadêmicos de alguns historiadores e pesquisadores das antigas civilizações como: Arnoud Hauser, André Prous, M. C. Giordani e especialistas nos estudos dos sítios arqueológicos existentes na região do Rio Grande do Norte como Maria Cristina Tenório. (Leia o relatório completo)

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